Se não forem agraciados com o faz-me rir, a dinheirama dos cofres públicos, que se dane o país. Esse "que se dane o país" termina sobrando para a classe pobre, os moradores da parte de baixo da pirâmide social. Os mais religiosos costumam dizer que "só Deus na causa". E assim caminha o Parlamento brasileiro. "Pobre país rico", diria o saudoso sociólogo Selem Rachid Asmar. Todo esse toma-lá-dá-cá visando aprovar o pacote fiscal, que nesse mês de dezembro já atingiu o total de mais de R$ 8 bilhões para os parlamentares das duas Casas do Congresso Nacional, é a prova inconteste de que os representantes do povo colocam na frente seus interesses em detrimento de qualquer outra situação. Se não forem agraciados com o faz-me rir, a dinheirama dos cofres públicos, que se dane o país. Esse "que se dane o país" termina sobrando para a classe pobre, os moradores da parte de baixo da pirâmide social. Os mais religiosos costumam dizer que "só Deus na causa". E assim caminha o Parlamento brasileiro. "Pobre país rico", diria o saudoso sociólogo Selem Rachid Asmar. *(Coluna Wense, sábado, 21 de dezembro de 2024)*.
Se não forem agraciados com o faz-me rir, a dinheirama dos cofres públicos, que se dane o país. Esse "que se dane o país" termina sobrando para a classe pobre, os moradores da parte de baixo da pirâmide social. Os mais religiosos costumam dizer que "só Deus na causa". E assim caminha o Parlamento brasileiro. "Pobre país rico", diria o saudoso sociólogo Selem Rachid Asmar. Todo esse toma-lá-dá-cá visando aprovar o pacote fiscal, que nesse mês de dezembro já atingiu o total de mais de R$ 8 bilhões para os parlamentares das duas Casas do Congresso Nacional, é a prova inconteste de que os representantes do povo colocam na frente seus interesses em detrimento de qualquer outra situação. Se não forem agraciados com o faz-me rir, a dinheirama dos cofres públicos, que se dane o país. Esse "que se dane o país" termina sobrando para a classe pobre, os moradores da parte de baixo da pirâmide social. Os mais religiosos costumam dizer que "só Deus na causa". E assim caminha o Parlamento brasileiro. "Pobre país rico", diria o saudoso sociólogo Selem Rachid Asmar. *(Coluna Wense, sábado, 21 de dezembro de 2024)*.